sábado, 26 de abril de 2025

DEUS TEM UMA IGREJA HUMANA.

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"*Deus tem uma igreja. Não é grande catedral, nem é a instituição nacional, nem são as várias denominações; trata-se do povo que ama a Deus e guarda os Seus mandamentos.* “Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles.” Mateus 18:20. Onde Cristo está, mesmo entre uns poucos humildes, eis a igreja de Cristo, pois somente a presença do Santo e Altíssimo que habita a eternidade é que pode constituir uma igreja. OA 350.2
Onde estão presentes dois ou três dos que amam e obedecem aos mandamentos de Deus, ali Jesus preside, seja no desolado lugar da Terra, no deserto, na cidade circundada por muros. A glória de Deus tem penetrado os muros da prisão, enchendo de raios gloriosos de luz celestial o mais escuro calabouço. Seus santos podem sofrer, mas seus sofrimentos haverão de espalhar sua fé, como se deu com os apóstolos do passado, e ganharão almas para Cristo e glorificarão Seu santo nome. A mais amarga oposição expressa por aqueles que odeiam o grande padrão moral divino de justiça não deveria abalar e não abalará a pessoa resoluta que confia plenamente em Deus. ... OA 350.3
Os que são praticantes da palavra estão edificando seguramente, e a tempestade e tormenta da perseguição não abalarão seu alicerce, porque sua alma está firmada na Rocha eterna. — Carta 108, 1886. OA 350.4
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domingo, 20 de abril de 2025

PARA ONDE FOI O JARDIM DO ÉDEM?

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   “O jardim do Éden permaneceu na Terra muito depois que o homem fora expulso de seus agradáveis caminhos (Gn 4:16). [...] Adão e seus filhos iam ali [à porta do paraíso] para adorar a Deus. Ali renovaram seus votos de obediência àquela lei cuja transgressão os havia banido do Éden. Quando a onda de iniquidade se propagou pelo mundo e a impiedade dos homens determinou sua destruição por meio do dilúvio, a mão que plantara o Éden o retirou da Terra. No entanto, na restauração final de todas as coisas, quando houver ‘novo céu e nova Terra’ (Ap 21:1), ele será restabelecido, mais gloriosamente adornado do que no princípio” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 38).

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