sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O DESTINO DE IMENSAS MULTIDÕES DA TERRA ESTÁ PRESTES A SER DECIDIDO.

“O Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que Eu lhes disse” (João 14:26). Mas os ensinos de Cristo devem ter sido previamente armazenados na mente a fim de que o Espírito de Deus os traga
à lembrança no tempo de perigo.

O destino de imensas multidões da Terra está prestes a ser decidido. Todo seguidor de Cristo deve indagar com sinceridade: “Que devo fazer, Senhor?” (Atos 22:10). Precisamos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos sequer um momento a perder.

Muitos se orgulham pelos maus atos que não praticam. Não basta, contudo, que sejam árvores no jardim de Deus. Devem produzir frutos. Essas pessoas estão registradas nos livros do Céu como ocupando em vão o solo. Porém, mesmo no caso daqueles que pouco se importam com a misericórdia de Deus, desprezando a Sua graça, o coração do amor paciente ainda os chama.

No verão, não é percebida diferença alguma entre os ciprestes e outras árvores. Mas, ao soprarem as rajadas do inverno, os ciprestes permanecem inalteráveis, enquanto que as demais árvores perdem a folhagem. Se surgir a oposição, novamente for exercida a intolerância religiosa, inflamada a perseguição, os insinceros e hipócritas vacilarão, renunciando a fé. Mas o verdadeiro cristão permanecerá firme, sua fé estará forte e sua esperança será mais viva do que nos dias de prosperidade.

“Bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nEle está. Ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. Ela não temerá quando chegar o calor, porque as suas folhas estão sempre verdes; não ficará ansiosa
no ano da seca nem deixará de dar fruto” (Jeremias 17:7, 8).
A Grande Esperança, 57.

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