sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CONSCIENTIZAÇÃO DO CONFLITO QUE SE PASSA EM NOSSAS MENTES.

Por milhares de anos Satanás tem estado a fazer experiências com as características da mente humana, e aprendeu a conhecê-la bem. Por sua sutil atuação nestes últimos dias, ele está vinculando a mente humana à dele próprio, impregnando-a de seus pensamentos. E está fazendo essa obra de modo tão ilusório que, os que lhe aceitam a guia, não sabem que estão sendo levados por ele, a seu bel-prazer. O grande enganador espera confundir a mente dos homens e mulheres de tal maneira que não seja ouvida nenhuma outra voz senão a dele. — Counsels to Parents, Teachers, and Students, 244 (1907). {Mente Caráter e Personalidade, vol.1 18.1}

Quando a mente não está sob a direta influência do Espírito de Deus, Satanás pode moldá-la a seu bel-prazer. Todas as faculdades racionais que ele controla, ele carnalizará. Ele se opõe diretamente a Deus em seus gostos, pontos de vista, preferências, prazeres e desprazeres, escolhas e buscas; não acha atrativo naquilo que Deus ama e aprova, mas deleita-se nas coisas que Ele despreza; por isso mantém um procedimento que Lhe é ofensivo. {MCP1 22.3}

Nossa única segurança está em não darmos lugar ao diabo; pois suas sugestões e desígnios são sempre para nosso dano, para impedir-nos de confiar em Deus. Ele se transforma em anjo de pureza, para que possa, por suas especiosas tentações, apresentar os seus ardis de tal maneira que lhe não possamos perceber a astúcia. Quanto mais cedermos, tanto mais poder terão seus enganos sobre nós. Não é seguro discutir ou parlamentar com ele. A cada vantagem que concedermos ao inimigo, ele reclamará mais. {MCP1 24.3}

Nossa única segurança é rejeitar com firmeza a primeira insinuação para sermos presumidos. Deus nos deu, por meio dos méritos de Cristo, suficiente graça para resistir a Satanás, e ser mais que vencedores. Resistência é êxito. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” A resistência precisa ser firme e imutável. Perdemos tudo quanto ganhamos se resistirmos hoje apenas para ceder amanhã. — The Review and Herald, 8 de Abril de 1880; Nossa Alta Vocação, 93. {MCP1 24.4).

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