sexta-feira, 23 de março de 2012

A VITÓRIA É CERTA.

Durante Seu ministério, Jesus ressuscitara mortos. Fizera reviver o filho da viúva de Naim, a filha de Jairo e Lázaro. Estes não foram revestidos de imortalidade. Ressurgidos, estavam ainda sujeitos à morte. Aqueles, porém, que ressurgiram por ocasião de Cristo, saíram para a vida eterna. Formavam a multidão de cativos que ascendeu com Ele, como troféus de Sua vitória sobre a morte e o sepulcro...

Estes foram à cidade e apareceram a muitos, declarando: 'Cristo ressurgiu dos mortos e nós ressurgimos com Ele.' Alguns se atemorizaram com a cena. Apresentavam eles a mais inegável evidência não só de sua própria ressurreição, mas da ressurreição do crucificado Redentor. Após a Sua ressurreição, Cristo não apareceu a ninguém exceto a Seus seguidores, mas não faltou testemunho a respeito de Sua ressurreição. Veio de várias fontes, (inclusive) dos quinhentos que se reuniram na Galiléia para ver seu ressurreto Senhor. Esse testemunho não podia ser reprimido. Foram imortalizados os sagrados fatos da ressurreição de Cristo.

Aqueles que haviam ressurgido foram apresentados ao universo celestial como troféus amostras da ressurreição de todos os que recebem a Jesus Cristo e nEle creem comoseu Salvador pessoal. Eram o símbolo da ressurreição final dos justos. O mesmo poder que ergueu a Cristro dentre os mortos erguerá Sua igreja - como Sua noiva - e a gloficará, com Cristo, acima de todos os principados, acima de todas as potestades, acima de todo nome, não só neste mundo, mas nas cortes celestes, o mundo lá do alto... Cristo foi a primícia dos que dormem. CRISTO TRIUNFANTE, MM/2002, pág. 285.

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