Um ponto de encontro semanal para todos que gostam de ler e estudar a Bíblia e o Espírito de Profecia.
sexta-feira, 7 de março de 2014
PELOS SEUS FRUTOS OS CONHECEREIS.
Não devemos permitir que nossa perplexidade e desapontamentos nos corroam, tornando-nos impertinentes e impacientes. Não haja discórdia, nem suspeitas ou maledicência, para não ofendermos a Deus. Meu irmão, se abrir seu coração à inveja e às vis suspeitas, o Espírito Santo não poderá habitar em você. Busque a plenitude que há em Cristo. — Conselhos para a Igreja, p. 178
Um olhar, uma palavra e mesmo a inflexão da voz, podem ser a expressão da falsidade, cravando-se qual seta farpada em algum
coração, infligindo-lhe ferida incurável. Assim uma dúvida, uma difamação, pode ser lançada sobre uma pessoa por intermédio da
qual Deus iria realizar uma boa obra, prejudicando-lhe a influência e destruindo-lhe a utilidade. Entre algumas espécies de animais,
se um dentre eles é ferido e cai, é imediatamente atacado e rasgado em pedaços por seus companheiros. No mesmo espírito cruel
condescendem homens e mulheres que tomam o nome de cristãos. Manifestam um zelo farisaico em apedrejar outros menos culpados
que eles. Alguns apontam para as faltas e fracassos alheios a fim de distrair a atenção dos outros, ou para serem considerados muito
zelosos em prol de Deus e da igreja.— Testimonies for the Church 5:58, 59.
O tempo gasto em criticar os motivos e atos dos servos de Cristo melhor poderia ser empregado em oração. Muitas vezes, se os que
buscam defeitos nos outros conhecessem a verdade acerca desses a quem criticam, teriam opinião inteiramente diversa. Quanto melhor
não seria que, em vez de criticar e condenar os outros, cada um dissesse: “Preciso cuidar de minha própria salvação. Se eu cooperar
com Aquele que deseja salvar a minha alma, terei que vigiar diligentemente a mim mesmo. Terei que excluir de minha vida todo
mal. Tenho que tornar-me uma nova criatura em Cristo. Tenho que vencer todo defeito. Então, em vez de enfraquecer os que estão a lutar contra o mal, posso fortalecê-los com palavras animadoras”. — Testimonies for the Church 8:83, 84.
O invejoso não reconhece o bem nos outros—Não devemos permitir que nossa perplexidade e desapontamentos nos corroam,
tornando-nos impertinentes e impacientes. Não haja discórdia, nem suspeitas ou maledicência, para não ofendermos a Deus. Meu irmão,
se abrir seu coração à inveja e às vis suspeitas, o Espírito Santo não poderá habitar em você. Busque a plenitude que há em Cristo.
Trabalhe da forma por Ele indicada. Que todo pensamento, palavra e ato O revele. Tem de haver um diário batismo do amor que nos dias
dos apóstolos os unificava. Esse amor trará saúde ao corpo, espírito e mente. Circunde seu espírito com uma atmosfera que fortaleça a
vida espiritual. Cultive a fé, a esperança, o ânimo e o amor. Que a paz de Deus reine no seu coração. — Testimonies for the Church
8:191.
A inveja não é meramente um desvio de temperamento, mas uma desordem que afeta todas as faculdades. Começou com Satanás. Ele
[179] desejou ser o primeiro no Céu e, como não alcançasse todo o poder e glória que buscava, rebelou-se contra o governo de Deus. Invejou
nossos primeiros pais, tentando-os ao pecado, e assim os arruinou, e a todo o gênero humano.
O invejoso fecha os olhos às boas qualidades e nobres ações dos outros. Está sempre pronto a desprezar e representar falsamente
aquilo que é excelente. Os homens muitas vezes confessam e abandonam outras faltas; do homem invejoso, porém, pouco se pode
esperar. Visto como invejar a alguém é admitir que ele e superior, o orgulho não tolerará nenhuma concessão. Se for feita uma tentativa
de convencer de seu pecado a pessoa invejosa, ela se torna ainda mais amarga contra o objeto de sua paixão, e muitas vezes
permanece incurável.
O invejoso espalha veneno aonde quer que vá, separando amigos e suscitando ódio e rebelião contra Deus e as pessoas. Procura ser
considerado o melhor e o maior, não mediante heróicos e abnegados esforços por alcançar o alvo da excelência, mas sim ficando onde
está e diminuindo o mérito dos outros. [...] O apóstolo Tiago diz que a língua que se deleita no dano que
causa, a língua mexeriqueira que diz: “Conte, e eu o espalharei” (Tiago 3:6), é inflamada pelo inferno. CONSELHOS PARA A IGREJA, 178-179.
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