quinta-feira, 1 de julho de 2021

LIVRES DA CULPA.

E a vontade de Deus é nos purificar do pecado, tornar-nos Seus filhos e capacitar-nos para viver uma vida de santidade. Podemos, então, pedir essas bênçãos, crer que as recebemos e agradecer por tê-las recebido. É nosso privilégio ir a Jesus, ser purificados e nos apresentar diante da lei sem qualquer vergonha ou remorso. “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8:1). Daqui por diante, você já não pertence a si mesmo; você foi comprado por um preço. “Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados [...] mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1Pe 1:18,19). Por meio desse ato simples de crer em Deus, o Espírito Santo gerou uma nova vida em seu coração. Agora você é uma criança nascida na família de Deus, e Ele ama você como ama Seu Filho (Caminho a Cristo, p. 51). As cidades de refúgio indicadas ao antigo povo de Deus eram símbolo do refúgio providenciado em Cristo. O mesmo Salvador misericordioso que tinha escolhido aquelas cidades de refúgio terrestres providenciou, por meio do derramamento de Seu próprio sangue, um retiro seguro para onde os transgressores da lei de Deus podem fugir, a fim de escapar da segunda morte. Nenhuma força pode tirar de Suas mãos aqueles que recorrem a Ele em busca de perdão. […] “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Rm 8:1,34); para que “tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta” (Hb 6:18, ARC; Patriarcas e Profetas, p. 516, 517). Israel tinha se voltado para Deus com profunda tristeza pela apostasia. Haviam feito confissão com pranto e lamento. Tinham reconhecido que Deus fora justo ao lidar com eles, e haviam tomado a decisão de obedecer à Sua lei. Agora deviam manifestar fé em Suas promessas. Deus tinha aceitado seu arrependimento. Deviam então se alegrar na certeza do perdão dos pecados e em sua restauração ao favor divino. […] Toda verdadeira conversão ao Senhor produz uma alegria permanente na vida. Quando um pecador se rende à influência do Espírito Santo, vê sua própria culpa e mácula em contraste com a santidade do grande Examinador dos corações. Ele se vê condenado como transgressor. No entanto, não deve se entregar ao desespero por causa disso, pois seu perdão já está assegurado. Pode se alegrar na certeza do perdão dos pecados, no amor de um Pai celestial perdoador. A glória de Deus é envolver os seres humanos pecadores e arrependidos nos braços de Seu amor; é tratar suas feridas, purificá-los do pecado e vesti-los com as vestes da salvação (Profetas e Reis, p. 667, 668, 669).

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