segunda-feira, 12 de setembro de 2022

PERDENDO O FOCO EM JESUS.

Todo o amor paternal que veio de geração em geração por meio do coração humano e toda fonte de ternura que se abriu na alma do homem não passam de tênue riacho em comparação com o ilimitado oceano, quando postos ao lado do infinito, inesgotável amor de Deus. A língua não consegue exprimir, nem a caneta é capaz de descrever isso. Podemos meditar nele todos os dias de nossa vida; podemos examinar diligentemente as Escrituras a fim de compreendê-lo; podemos reunir toda faculdade e poder a nós concedidos por Deus, no esforço de compreender o amor e a compaixão do Pai celestial; e todavia existe ainda um infinito para além. Podemos estudar por séculos esse amor; no entanto, jamais poderemos compreender plenamente a extensão, a largura, a profundidade e a altura do amor de Deus em dar Seu Filho para morrer pelo mundo. A própria eternidade nunca o poderá bem revelar (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 628 [740]). [16/8 11:17] borges 2007: . "Em nossas relações uns com os outros, devemos estar atentos para não perder a Jesus, continuando o caminho sem nos advertir de que Ele não Se acha conosco. Quando nos absorvemos em coisas mundanas, de maneira que não temos um pensamento para Aquele em quem se concentra nossa esperança de vida eterna, separamo-nos de Jesus e dos anjos celestiais. Esses santos seres não podem permanecer onde a presença do Salvador não é desejada, e Sua ausência não é sentida. Eis porque tantas vezes se faz sentir o desânimo entre os professos seguidores de Cristo. DTN 50.2 Muitos assistem a cultos e são refrigerados e confortados pela Palavra de Deus; mas, devido à negligência da meditação, vigilância e orações, perdem a bênção, sentindo-se mais vazios do que antes de a receberem. Sentem freqüentemente que Deus os tem tratado duramente. Não vêem que a falta está com eles mesmos. Separando-se de Jesus, afugentaram a luz da Sua presença. DTN 50.3 Faria muito bem para nós passar diariamente uma hora refletindo sobre a vida de Jesus. Deveríamos tomá-la ponto por ponto, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais. Ao meditar assim em Seu grande sacrifício por nós, nossa confiança nEle será mais constante, nosso amor vivificado, e seremos mais profundamente imbuídos de Seu espírito. Se queremos ser salvos afinal, teremos de aprender ao pé da cruz a lição de arrependimento e humilhação. DTN 50.4 Ao comunicarmos uns com os outros, podemos ser, mutuamente, uma bênção. Se somos de Cristo, nossos mais gratos pensamentos serão em torno dEle. Teremos prazer em falar a Seu respeito; e ao falarmos uns aos outros em Seu amor, nosso coração será abrandado por influências divinas. Contemplando a beleza de Seu caráter, seremos “transformados de glória em glória na mesma imagem”. 2 Coríntios 3:18. DTN 50.5

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