sábado, 15 de abril de 2023

NUNCA LEIA LITERATURA ESPÍRITA.


Erro mortal
Instrumentos satânicos estão revestindo teorias falsas em roupagem atraente, tal qual Satanás, no Jardim do Éden disfarçou sua identidade diante de nossos primeiros pais, falando por intermédio da serpente. Esses instrumentos estão instilando em mentes humanas aquilo que em realidade é erro mortífero. A influência hipnótica de Satanás repousará sobre os que se volvem da clara palavra de Deus para fábulas agradáveis. — Testimonies for the Church 8:294 (1904). MCP2 718.1

O perigo da investigação
Alcançamos os perigos dos últimos dias, quando alguns, sim, muitos “apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios”. Sê cauteloso quanto àquilo que lês como ouves. Não dês uma partícula de interesse a teorias espíritas. Satanás está aguardando oportunidade de insinuar-se no espírito de todo aquele que se permite ser enganado por seu hipnotismo. Ele começa a exercer poder sobre eles assim que comecem a investigar-lhe as teorias. — Counsels to Parents, Teachers, and Students, 123 (1904)Medicina e Salvação, 101, 102. MCP2 718.2

Não proclameis as teorias de Satanás
Foi-me mostrado que não devemos entrar em controvérsia sobre essas teorias espíritas, porque essa controvérsia tão-somente confudirá as mentes. Essas coisas não devem ser apresentadas em nossas reuniões. Não devemos afadigar-nos para refutálas. Se nossos ministros e professores se entregarem ao estudo dessas teorias errôneas, alguns abandonarão a fé, dando ouvido a espíritos sedutores e doutrinas de domônios. Não é tarefa do ministro evangélico proclamar teorias de Satanás. Ide perseverantemente para diante, edificando as antigas ruínas e levantando os fundamentos de muitas gerações. Apresentai a verdade, a sagrada, santificadora verdade, e deixai às moscas as sedutoras teorias do inimigo. Não lhe deis terreno sobre o qual semear as sementes dessas teorias. Fui advertida a que não entrasse em debates sobre esses assuntos. Que nossos ministros ou professores não emprestem os lábios à repetição dos sofismas do inimigo. — Counsels to Parents, Teachers, and Students, 175 (1904). MCP2 718.3
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