sábado, 8 de março de 2025

NÃO HÁ SALVAÇÃO NO PECADO.


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"Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo. Gênesis 18:19.

Há esperança para cada um de nós, mas de uma só maneira — apegando-nos a Cristo e empregando toda energia para obter a perfeição de Seu caráter. *Essa religião piegas que faz pouco do pecado, e só realça o amor de Deus pelo pecador, encoraja os pecadores a crer que Deus os salvará enquanto continuarem no pecado, sabendo que é pecado. É isso que estão fazendo muitos que professam crer na verdade presente.* A verdade é mantida à parte de sua vida e essa é a razão pela qual não mais tem o poder de convencer e converter a alma. Deve haver um esforço de cada nervo, fibra e músculo para deixar o mundo, seus costumes, práticas e modas. ... CT 84.1
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segunda-feira, 3 de março de 2025

UM pequeno TEMPO DE PAZ,

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UM pequeno TEMPO DE PAZ,

"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. 1 Tessalonicenses 5:3.

Enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo. Nesse tempo a “chuva serôdia”, ou o refrigério pela presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas pragas serão derramadas. — Primeiros Escritos, 85, 86. Ma 262.2
Foram-me mostrados os habitantes da Terra na maior confusão. Guerra, derramamento de sangue, privações, necessidades, fomes e pestilências estavam por toda parte. À medida que estas coisas cercavam o povo de Deus, eles começavam a unir-se e a pôr de lado suas pequenas dificuldades. A própria dignidade não mais exercia domínio sobre eles; profunda humildade tomava o seu lugar. O sofrimento, a perplexidade e a privação faziam com que a razão recuperasse a soberania, e o homem impulsivo e desarrazoado tornava-se sensato, e agia com discrição e sabedoria. Ma 262.3
Minha atenção foi então desviada da cena. Parecia haver um pequeno tempo de paz. Mais uma vez os habitantes da Terra me foram apresentados; e novamente tudo se achava na maior confusão. Lutas, guerras e derramamento de sangue juntamente com fome e peste imperavam por toda parte. Outras nações se achavam empenhadas nesta luta e confusão. A guerra ocasionou a fome. A miséria e o derramamento de sangue deram lugar à pestilência. E então o coração dos homens desmaiou de terror, “pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo”. Lucas 21:26. — Testimonies for the Church 1:268. Ma 262.4
Os anjos estão agora retendo os ventos da contenda, até que o mundo seja advertido de sua vindoura condenação; uma tempestade, porém, está-se preparando, prestes a irromper sobre a Terra, e quando Deus ordenar a Seus anjos que soltem os ventos, haverá tal cena de conflito que a pena não pode descrever. ... Ma 262.5
Um tempo de adiamento foi-nos graciosamente concedido por Deus. Todo poder a nós emprestado pelo Céu deve ser empregado em fazer a obra que nos foi designada pelo Senhor em benefício dos que estão a perecer na ignorância. — Evangelismo, 704. Ma 263.
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sábado, 1 de março de 2025

COMO SE PROCESSA A SALVAÇÃO.

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"Apesar do generalizado declínio da fé e da piedade, há verdadeiros seguidores de Cristo nestas igrejas. Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. O Espírito e o poder de Deus serão derramados sobre Seus filhos. Naquele tempo muitos se separarão das igrejas em que o amor deste mundo suplantou o amor a Deus e à Sua Palavra. Muitos, tanto pastores como leigos, aceitarão alegremente as grandes verdades que Deus providenciou fossem proclamadas no tempo presente, a fim de preparar um povo para a segunda vinda do Senhor. *O inimigo das almas deseja estorvar esta obra; e antes que chegue o tempo para tal movimento, esforçar-se-á para impedi-la, introduzindo uma contrafação. Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará parecer que a bênção especial de Deus foi derramada;* *manifestar-se-á o que será considerado como grande interesse religioso. Multidões exultarão de que Deus esteja operando maravilhosamente por elas, quando a obra é de outro espírito. Sob o disfarce religioso, Satanás procurará estender sua influência sobre o mundo cristão. GC 464.1*
Em muitos dos avivamentos ocorridos durante o último meio século, têm estado a operar, em maior ou menor grau, as mesmas influências que se manifestarão em movimentos mais extensos no futuro. *Há um excitamento emotivo, mistura do verdadeiro com o falso, muito apropriado para transviar. Contudo, ninguém necessita ser enganado. À luz da Palavra de Deus não é difícil determinar a natureza destes movimentos. Onde quer que os homens negligenciem o testemunho da Escritura Sagrada, desviando-se das verdades claras que servem para provar a alma e que exigem a renúncia de si mesmo e a do mundo, podemos estar certos de que ali não é outorgada a bênção de Deus. E, pela regra que o próprio Cristo deu — “Por seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:16) — é evidente que esses movimentos não são obra do Espírito de Deus. GC 464.2*
Nas verdades de Sua Palavra, Deus deu aos homens a revelação de Si mesmo; e a todos os que as aceitam servem de escudo contra os enganos de Satanás. Foi a negligência destas verdades que abriu a porta aos males que tanto se estão generalizando agora no mundo religioso. Tem-se perdido de vista, em grande parte, a natureza e importância da lei de Deus. Uma concepção errônea do caráter, perpetuidade e vigência da lei divina, tem ocasionado erros quanto à conversão e santificação, resultando em baixar, na igreja, a norma da piedade. Aqui deve encontrar-se o segredo da falta do Espírito e poder de Deus nos avivamentos de nosso tempo. GC 465.1
Há, nas várias denominações, homens eminentes por sua piedade, que reconhecem e lamentam este fato. *O Prof. Eduardo A. Park, apresentando os perigos atuais de natureza religiosa, diz acertadamente: “Fonte de perigos é a negligência, por parte do púlpito, de insistir sobre a lei divina. Nos dias passados o púlpito era o eco da voz da consciência. ... Os nossos mais ilustres pregadores davam admirável majestade aos seus discursos, seguindo o exemplo do Mestre, e pondo em preeminência a lei, seus preceitos e ameaças. Repetiam as duas grandes máximas de que a lei é a transcrição das perfeições divinas e de que o homem que não ame a lei, não ama o evangelho; pois a lei, bem como o evangelho, é um espelho que reflete o verdadeiro caráter de Deus. Este perigo leva a outro, o de não avaliar devidamente o mal do pecado e sua extensão e demérito. Em proporção com a justiça do mandamento está o erro de desobedecer-lhe* . ... GC 465.2
“Unido aos perigos já mencionados, está o de depreciar a justiça de Deus. *A tendência do púlpito moderno é separar da benevolência divina a justiça divina, reduzir a benevolência a um sentimento em vez de exaltá-la a um princípio. O novo prisma teológico divide ao meio o que Deus havia ajuntado. É a lei divina um bem ou um mal? É um bem. Então a justiça é um bem; pois que ela é uma disposição para executar a lei.* Do hábito de desvalorizar a lei e a justiça divinas e o alcance e demérito da desobediência humana, os homens facilmente resvalam para o hábito de depreciar a graça que proveu a expiação do pecado.” Assim o evangelho perde seu valor e importância no espírito dos homens, não tardando estes em, praticamente, pôr de lado a própria Escritura Sagrada. GC 465.3
Muitos ensinadores religiosos afirmam que Cristo, pela Sua morte, aboliu a lei, e, em virtude disso, estão os homens livres de suas reivindicações. Alguns há que a representam como um jugo penoso; e em contraste com a servidão da lei apresentam a liberdade a ser gozada sob o evangelho. GC 466.1
Não foi, porém, assim que profetas e apóstolos consideravam a santa lei de Deus. Disse Davi: “Andarei em liberdade, pois busquei os Teus preceitos.” Salmo 119:45. O apóstolo Tiago, que escreveu depois da morte de Cristo, refere-se ao decálogo como a “lei real” e a “lei perfeita da liberdade.” Tiago 2:8; 1:25. E o escritor do Apocalipse, meio século depois da crucifixão, pronuncia uma bênção aos que “guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.” Apocalipse 22:14. GC 466.2
*A declaração de que Cristo por Sua morte aboliu a lei do Pai, não tem fundamento. Se tivesse sido possível mudar a lei, ou pô-la de parte, não teria sido necessário que Cristo morresse para salvar o homem da pena do pecado. A morte de Cristo, longe de abolir a lei, prova que ela é imutável.* O Filho do homem veio para “engrandecer a lei, e torná-la gloriosa.” Isaías 42:21. Disse Ele: “Não cuideis que vim destruir a lei”; “até que o céu e a Terra passem nem um jota ou um til se omitirá da lei.” Mateus 5:17, 18. E, com relação a Si próprio, declara Ele: “Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração.” Salmo 40:8. GC 466.3
A lei de Deus, pela sua própria natureza, é imutável. É uma revelação da vontade e caráter do Autor. *Deus é amor, e Sua lei é amor. Seus dois grandes princípios são amor a Deus e amor ao homem. “O cumprimento da lei é o amor.” Romanos 13:10. O caráter de Deus é justiça e verdade; esta é a natureza de Sua lei.* Diz o salmista: “Tua lei é a verdade”; “todos os Teus mandamentos são justiça.” Salmo 119:142, 172. E o apóstolo Paulo declara: “A lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” Romanos 7:12. Tal lei, sendo expressão do pensamento e vontade de Deus, deve ser tão duradoura como o Seu Autor. GC 467.1
É obra da conversão e santificação reconciliar os homens com Deus, pondo-os em harmonia com os princípios de Sua lei. No princípio, o homem foi criado à imagem de Deus. Estava em perfeita harmonia com a natureza e com a lei de Deus; os princípios da justiça lhe estavam escritos no coração. O pecado, porém, alienou-o do Criador. Não mais refletia a imagem divina. O coração estava em guerra com os princípios da lei de Deus. “A inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.” Romanos 8:7. Mas “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito”, para que o homem pudesse reconciliar-se com Ele. Mediante os méritos de Cristo, pode aquele se restabelecer à harmonia com o Criador. O coração deve ser renovado pela graça divina; deve receber nova vida de cima. Esta mudança é o novo nascimento, sem o que, diz Jesus, o homem “não pode ver o reino de Deus”. GC 467.2
*O primeiro passo na reconciliação com Deus, é a convicção de pecado.* “Pecado é o quebrantamento da lei.” “Pela lei vem o conhecimento do pecado.” 1 João 3:4; Romanos 3:20. A fim de ver sua culpa, o pecador deve provar o caráter próprio pela grande norma divina de justiça. É um espelho que mostra a perfeição de um viver justo, habilitando o pecador a discernir seus defeitos de caráter. GC 467.3
*A lei revela ao homem os seus pecados, mas não provê remédio.* Ao mesmo tempo que promete vida ao obediente, declara que a morte é o quinhão do transgressor. Unicamente o evangelho de Cristo o pode livrar da condenação ou contaminação do pecado. *Deve ele exercer o arrependimento em relação a Deus, cuja lei transgrediu, e fé em Cristo, seu sacrifício expiatório.* Obtém assim “remissão dos pecados passados”, e se torna participante da natureza divina. *É filho de Deus, tendo recebido o espírito de adoção.*
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Pantokrator

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   Deus nos concede o Céu inteiro em Cristo. Ele faz isso para que a imagem moral de Deus seja restaurada no ser humano. [...] Sua dádiva não poderia ser maior, pois abrange o Infinito. Sua graça, em toda a sua vastidão, é fornecida a todos. Não há desculpa para alguém conservar-se egoísta. No coração de todos os que O recebem, Cristo será formado, “a esperança da glória” (Cl 1:27). O Salvador diz a todo aquele por quem morreu: “Ao receber o Espírito Santo, o Espírito de
adoção; você se torna tão unido a Deus que comunica a graça recebida; você se torna um canal vivo, pelo qual Deus comunica Sua luz ao mundo.”
 
   Deus não aprova nosso trabalho enquanto ele tiver um fio de egoísmo. Aparentemente, foi uma pequena transgressão que fechou os portões do paraíso a Adão e Eva. Mas desde então o pecado tem aumentado em intensidade e prevalência, e ainda está aumentando. Apesar disso, porém, a benevolência divina não foi interrompida. O
amor e o cuidado de Deus ainda fluem em direção à Terra (The General Conference Bulletin, 1º de outubro de 1890).
 
   O Senhor não salva pecadores anulando Sua lei, que é o fundamento de Seu governo no Céu e na Terra. Deus é juiz e zela pela justiça. A transgressão de Sua lei, uma única vez que seja, no menor detalhe, é pecado. Deus não desobriga a guarda da lei e não anula o menor de seus mandamentos a fim de perdoar o pecado. A justiça, a excelência moral da lei, tem de ser mantida e justificada perante o universo celestial. Essa santa lei não pôde ser mantida a um preço menor que a morte do Filho de Deus (Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 565).
 
   O Senhor vê que a oração é muitas vezes misturada com coisas mundanas. As pessoas oram pedindo aquilo que satisfaça aos seus desejos egoístas, e o Senhor não atende aos seus pedidos do jeito que esperam. Ele as leva através de provas e aflições, conduzindo-as através de humilhações, até que vejam mais claramente quais são suas necessidades. […] Quando vamos a Deus, temos que ser submissos e contritos de coração, subordinando tudo à Sua sagrada vontade.
 
   No jardim do Getsêmani, Cristo orou ao Pai, dizendo: “Meu Pai, se é possível, que passe de
Mim este cálice!” (Mt 26:39). O cálice que Ele pedia para ser removido Dele, e que aparentava tão amargo à Sua vida, era o cálice da separação de Deus em consequência do pecado do mundo. […] O espírito de submissão revelado por Cristo ao apresentar a Deus Sua oração é o espírito que é aceitável a Deus. Que o pecador sinta sua necessidade, seu desamparo, sua nulidade; sejam invocadas todas as suas energias, num sincero desejo de auxílio, e o auxílio virá (Nos Lugares Celestiais, 23 de março).
.*📚 COMENTÁRIOS DEELLENGWHITE - 1° TRIMESTRE 2025 - O AMOR E A JUSTIÇA DE DEUS* 
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

VIVER COMO CRISTO, EIS A RELIGIÃO.

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"O plano de Cristo é o único seguro. Ele declara: “Eis que faço novas todas as coisas.” Apocalipse 21:5. “Se alguém está em Cristo, nova criatura é.” 2 Coríntios 5:17. O Salvador não dá nenhuma animação a ninguém para pensar que Ele aceitará uma religião de remendo. Tal religião não tem valor aos Seus olhos. Talvez a princípio pareça haver um pouco do eu e um pouco de Cristo; mas em breve se verá que não há nada de Cristo. Os remendos do egoísmo aumentam até toda a vestimenta estar coberta deles. ... AV 340.7
A religião formada segundo o modelo divino, é a única que perdurará. Somente esforçando-se por viver a vida de Cristo aqui podemos preparar-nos para viver com Ele pelos séculos eternos. — The Signs of the Times, 8 de Janeiro de 1902. AV 341.1
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sábado, 18 de janeiro de 2025

A MENTIRA.

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 "Odeio e detesto a falsidade" Sl 119:163.

"A verdade nunca será agradável ao mentiroso" (Ellen G. White, _O Grande Conflito,_ p. 452 [542]). 
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

TRABALHO MISSIONÁRIO INCANSÁVEL.


"Os seres humanos não têm direito de pensar que há um limite aos esforços que devem fazer para representar a bondade e amor de Deus na obra de salvar pessoas. Por acaso Cristo Se cansava em Sua obra de salvar pessoas? Quando os membros da igreja apresentarem em sua vida a negação própria que Cristo apresentou na Sua, quando exercerem esforços contínuos e perseverantes, não terão tempo nem inclinação para tecer em sua experiência os falsos fios que prejudicariam o padrão. ... OA 12.5
Devemos vigiar, e trabalhar, e orar, nunca deixando que o eu obtenha o controle. Precisamos estar prontos, mediante vigilância e oração, para entrar em ação em obediência à ordem do Mestre; onde quer que observemos trabalho a ser realizado devemos assumi-lo e realizá-lo, olhando constantemente a Jesus. OA 13.1
A negação própria significa muito. Representa uma negação dos desejos naturais e a disposição natural. Significa uma negação da inclinação de encontrar defeito e acusar. ... OA 13.2
Por amor de Cristo, vigiai e orai, e durante o ano em que acabamos de entrar lutai por evitar toda palavra rude. Decidi que não proferireis palavras que lançarão uma sombra sobre outros. Não cesseis de perguntar se os que vos rodeiam apreciam vossos esforços de negação própria. Abri as janelas para o Céu. Pensai em Cristo e tentai agradá-Lo. ... OA 13.3
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

DEUS SEMPRE ADVERTE.

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Ellen White escreveu: “Na repreensão dos erros de um, Deus pretende corrigir a muitos.” “Ele torna claro os erros de alguns para que outros sejam assim advertidos.” CI 30.6
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sábado, 4 de janeiro de 2025

NÃO HÁ POSIÇÃO NEUTRA. O FIM SE APROXIMA.

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"O povo que Deus está conduzindo deve avançar confiando em Sua Palavra. Devem marchar adiante pela fé. Foram-lhes confiadas verdades às quais devem observar. A obra de Deus é agressiva. Ninguém pode ficar numa posição neutra e ser ainda um soldado no exército do Senhor. Deus tem ordens para Seu povo, e se se mantiverem em íntima ligação com Ele, ouvirão Sua voz, e estarão em sintonia com seu Capitão. Prosseguirão avante nos conflitos para travar as batalhas do Senhor. Mas aqueles que se colocam numa posição de indiferença e não comprometimento, não obterão vitórias. Devemos trabalhar pela fé e não pela vista, permitindo que Deus dirija o combate. ... " — Manuscrito 29, 1890. OA 377.5
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SELEÇÕES DESTACADAS SOBRE OS TESTEMUNHOS.

TESTEMUNHOS PARA A IGREJA
Capítulo 14 — CI.
À medida que o fim se aproxima e há um contínuo crescimento da obra que tem por objetivo transmitir ao mundo a última advertência, torna-se mais importante para os que abraçaram a verdade possuir uma compreensão clara da natureza e da influência dos Testemunhos que Deus, em Sua providência, vinculou à obra da terceira mensagem angélica desde a sua origem. [...] CI 92.1
Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de Seus profetas e apóstolos. Nestes dias, Ele lhes fala por meio dos Testemunhos do Seu Espírito. *Nunca houve um tempo no qual Deus instruísse mais seriamente Seu povo a respeito de Sua vontade e da conduta que este deve ter do que agora.* [...] CI 92.2
Não são feitas aos que erram entre os adventistas do sétimo dia advertências e reprovações porque sua vida seja mais repreensível do que a de professos cristãos das igrejas nominais, [...] mas porque eles têm grande luz, e porque, pela sua profissão de fé, se colocaram como povo especial, escolhido de Deus, tendo Sua lei escrita no coração. — Testimonies for the Church 5:654, 661. CI 92.3
As mensagens que me foram comunicadas para indivíduos, eu as tenho às vezes lançado sobre papel, fazendo-o quase sempre por insistente pedido das pessoas a quem diziam respeito. À medida que o meu trabalho se estendia, isso se tornou uma parte considerável e laboriosa das minhas ocupações. [...] CI 92.4
Numa visão que tive há uns vinte anos [1871], fui instruída a destacar alguns princípios gerais, oralmente e por escrito, e ao mesmo tempo especificar os perigos, erros e pecados de alguns indivíduos, para que todos fossem advertidos, reprovados e aconselhados. Vi que todos devem fazer um exame minucioso de sua consciência para saber se não têm cometido os mesmos erros pelos quais outros foram repreendidos, e se as advertências feitas a outros não se aplicam também ao seu caso. Em caso afirmativo, devem sentir que esses conselhos e repreensões foram dados também a eles, e fazer deles uma aplicação tão prática como se estivessem sido dirigidos especialmente a eles. CI 92.5
Deus intenta provar a fé de todos os que alegam ser seguidores de Cristo. Ele provará a sinceridade das orações de todos aqueles que dizem ser seu sincero desejo conhecer o próprio dever. Ele tornará claro o dever de cada um, dando a todos uma oportunidade de desenvolver o que está dentro do coração. [...] CI 92.6
Mas o Senhor reprova e corrige o povo que professa guardar Sua lei. Aponta-lhes os pecados e manifesta-lhes a iniqüidade, porque deles deseja separar todo pecado e impiedade, a fim de que aperfeiçoem a santidade em Seu temor. Deus os repreende, reprova e castiga, de modo a serem purificados, santificados, elevados, sendo afinal exaltados a Seu próprio trono. [...] CI 93.1
*Conduzir as pessoas até a Bíblia — Os Testemunhos não estão destinados a comunicar nova luz; e sim a imprimir fortemente na mente as verdades da inspiração que já foram reveladas. Os deveres do homem para com Deus e seu semelhante estão claramente discriminados na Palavra de Deus, mas poucos de vocês se têm submetido em obediência a essa luz. Não se trata de escavar verdades adicionais; mas pelos Testemunhos Deus tem facilitado a compreensão de importantes verdades já reveladas, e posto estas diante de Seu povo pelo meio que Ele próprio escolheu, a fim de despertar e impressionar com elas a sua mente, para que todos fiquem sem desculpa. [...] Os Testemunhos não têm por fim diminuir o valor da Palavra de Deus, e sim exaltá-la e atrair para ela as mentes, para que a bela singeleza da verdade possa impressionar a todos.* — Testimonies for the Church 5:657, 660, 662, 665. CI 93.2
*O Espírito não foi dado — nem nunca o poderia ser — a fim de sobrepor-Se à Escritura; pois esta explicitamente declara ser ela mesma a norma pela qual todo ensino e experiência devem ser aferidos.* [...] Isaías declara: “À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva”. Isaías 8:20. — Mensagens Escolhidas 3:30. CI 93.3
O irmão J confundiria a mente buscando fazer parecer que a luz que Deus tem dado mediante os Testemunhos é um acréscimo à Palavra de Deus; mas nisso apresenta a questão sob uma falsa luz. Deus tem julgado adequado trazer desse modo à mente de Seu povo a Sua Palavra para lhe dar mais clara compreensão dela. A Palavra de Deus é suficiente para iluminar o espírito mais obscurecido, e pode ser compreendida por todo aquele que sinceramente deseja entendê-la. Mas não obstante isso, alguns, que dizem fazer da Palavra de Deus o objeto de seus estudos, são encontrados vivendo em oposição direta a alguns de seus mais claros ensinos. Então, para que tanto homens como mulheres ficassem sem desculpa, Deus deu testemunhos claros e decisivos a fim de reconduzi-los à Sua Palavra que eles negligenciaram seguir. A Palavra de Deus tem abundância de princípios gerais para a formação de corretos hábitos de vida, e os testemunhos, gerais e pessoais, têm sido planejados para chamar a sua atenção de modo mais especial para esses princípios. [...] CI 93.4
Tomei a preciosa Bíblia, e agrupei em torno dela os diferentes Testemunhos Para a Igreja, dados ao povo de Deus. Aqui, disse eu, se encontram os casos de quase todos. Os pecados que devem evitar estão neles apontados. Os conselhos que eles buscam podem ser encontrados aqui, apresentados para outros casos que definem situações semelhantes às suas. Deus Se tem agradado de dar-lhes preceito sobre preceito e regra sobre regra. Isaías 28:10. CI 93.5
Mas não há muitos entre vocês que sabem realmente o que está contido nos Testemunhos. Vocês não estão familiarizados com as Escrituras. Se tivessem feito da Bíblia o objeto de seus estudos, com o propósito de atingir o padrão bíblico e a perfeição cristã, não necessitariam dos Testemunhos. E porque negligenciaram se familiarizar com o Livro inspirado de Deus, Ele procurou alcançar vocês por meio de testemunhos simples e diretos, chamando a sua atenção para as palavras da inspiração que negligenciaram obedecer, e insistindo com vocês para modelarem a vida de acordo com os seus ensinamentos puros e elevados. [...] CI 94.1
Julgar os Testemunhos pelos seus frutos — Que os Testemunhos sejam julgados pelos seus frutos. Que espírito revelam seus ensinos? Qual tem sido o resultado de sua influência? Todos os que desejam podem familiarizar-se com os frutos dessas visões. Por dezessete anos o Senhor permitiu que sobrevivessem e se fortalecessem contra a oposição das forças satânicas, e a influência de agentes humanos que auxiliam Satanás em sua obra. CI 94.2
*Ou Deus está ensinando Sua igreja, reprovando seus erros e fortalecendo a sua fé, ou não está. Esta obra é de Deus ou não é. Deus nada faz em parceria com Satanás. Meu trabalho [...] traz o selo de Deus ou o do inimigo. Não há meio-termo nesta questão. Os Testemunhos são do Espírito de Deus ou do diabo.* Desde que o Senhor Se tem manifestado pelo Espírito de Profecia, passado, presente e futuro têm passado perante mim. Tenho antevisto rostos em visão, os quais nunca havia contemplado antes, para depois de muitos anos reconhecê-los prontamente quando em sua presença. Tenho sido despertada de meu sono com um vívido senso de assuntos previamente apresentados, e à meia-noite escrevo cartas que vão cruzar o continente e, nos momentos de crise, salvar de grandes desastres a causa de Deus. Essa tem sido minha obra por muitos anos. Um poder tem me impelido a reprovar e censurar erros dos quais não tinha o menor conhecimento. Esse trabalho dos últimos trinta e seis anos seria de cima ou de baixo? [...] CI 94.3
O propósito de Satanás é causar dúvida — Em muitos casos, os Testemunhos são plenamente recebidos, o pecado e a condescendência eliminados, e a reforma imediatamente começa em harmonia com a luz que Deus concedeu. Noutros casos, condescendências pecaminosas são mantidas, os Testemunhos rejeitados, apresentando-se aos outros muitas falsas desculpas para justificar a recusa. O verdadeiro motivo não é revelado. É uma falta de coragem moral, de uma vontade fortalecida e dirigida pelo Espírito de Deus para renunciar a hábitos prejudiciais. CI 94.4
Satanás tem a habilidade de sugerir dúvidas e inventar objeções ao testemunho que Deus envia, e muitos consideram uma virtude e indício de inteligência o mostrar-se incrédulo, questionar e contrafazer. Os que querem duvidar têm suficiente oportunidade para isso. Deus não Se propõe fazer desaparecer toda ocasião para a incredulidade. Apresenta evidências que precisam ser cuidadosamente verificadas com espírito humilde e suscetível ao ensino; e todos devem julgar pela força dessas mesmas evidências. Deus oferece suficiente evidência para a mente sincera crer; mas aquele que se desvia do peso da evidência porque há umas poucas coisas que não podem tornar claras à sua compreensão finita será deixado na atmosfera fria e insensível da descrença e das dúvidas questionadoras e naufragará na fé. — Testimonies for the Church 5:663-665, 671, 675, 676. CI 95.1
*É plano de Satanás enfraquecer a fé do povo de Deus nos Testemunhos.* Satanás sabe fazer seus ataques. Ele trabalha na mente das pessoas para despertar ciúmes e descontentamento com relação aos dirigentes da obra. Os dons são logo questionados, atribui-se-lhes pequeno valor e a instrução dada mediante a visão é desconsiderada. Em seguida vem o ceticismo no tocante aos pontos vitais de nossa fé, as colunas de nossa posição, depois as dúvidas acerca das Escrituras Sagradas, e então a caminhada descendente para a perdição. Quando os Testemunhos, nos quais se acreditava anteriormente, são postos em dúvida e rejeitados, Satanás sabe que as pessoas enganadas não pararão aí; e ele redobra seus esforços até lançá-las em rebelião aberta, a qual se torna irremediável e termina em destruição. Dando lugar a dúvidas e descrença com relação à obra de Deus, e acariciando sentimentos de desconfiança e cruel inveja, estão se preparando para uma decepção total. Levantam-se com sentimentos amargos contra aqueles que ousam falar de seus erros e reprovar seus pecados. [...] CI 95.2
*Não é só os que abertamente rejeitam os Testemunhos ou os que alimentam dúvidas em relação a eles que estão pisando em terreno perigoso. Desprezar a luz é rejeitá-la.* — Testimonies for the Church 5:672, 680. CI 95.3
*Se você perder a confiança nos Testemunhos, cairá das verdades da Bíblia.* Tenho temido que muitos assumiriam uma atitude questionadora, duvidosa, e em minha aflição por sua salvação, quero adverti-lo. Quantos atenderão à advertência? [...] CI 95.4
Deixar de conhecer os Testemunhos não serve como desculpa — Muitos estão indo diretamente contra a luz que Deus tem dado ao Seu povo, porque não lêem os livros que contêm a luz e o conhecimento em advertências, reprovações e admoestações. Os cuidados do mundo, o amor da moda e a falta de religião têm desviado a atenção da luz que Deus tão graciosamente deu, enquanto livros e periódicos contendo erros estão percorrendo todo o país. O ceticismo e a infidelidade estão aumentando por toda a parte. Luz tão preciosa, procedente do trono de Deus, é escondida sob o alqueire. Deus fará o Seu povo responsável por essa negligência. Um relatório deve ser prestado a Ele por todo raio de luz que tem feito brilhar sobre o nosso caminho, quer seja utilizado para o nosso progresso nas coisas divinas, ou rejeitado porque é mais agradável seguir a inclinação. CI 95.5
*Os Testemunhos deviam ser introduzidos em cada lar de observadores do sábado, e os irmãos devem saber o seu valor e serem estimulados a lê-los.* Não foi o plano mais sábio colocar esses livros a preço baixo e ter somente uma coleção numa igreja. Eles devem estar na biblioteca de cada família, e serem lidos vez após vez. Que sejam mantidos onde possam ser lidos por muitos. — Testimonies for the Church 5:674, 681. CI 96.1
Foi-me mostrado que a incredulidade nos testemunhos de advertência, animação e reprovação está afugentando a luz do povo de Deus. A incredulidade fecha-lhes os olhos, de modo que se acham ignorantes de sua verdadeira condição. Pensam que não é necessário o testemunho do Espírito de Deus em reprovação, ou que não se refere a eles. Esses estão na maior necessidade da graça de Deus e de discernimento espiritual, para que descubram sua deficiência no conhecimento das coisas do espírito. CI 96.2
Muitos que apostataram da verdade atribuem como razão para o seu modo de agir o não terem fé nos Testemunhos. A questão agora é: Renunciarão eles a seu ídolo que Deus condena, ou continuarão em seu errôneo caminho de indulgência, e rejeitarão a luz que Deus lhes tem dado, reprovando as próprias coisas em que se deleitam? A questão a ser estabelecida com eles é: Negarei a mim mesmo e receberei como de Deus os Testemunhos porque eles reprovam os meus pecados? — Testimonies for the Church 5:674, 675. CI 96.3
Mau uso dos Testemunhos — Já o primeiro número dos Testemunhos publicados encerra uma advertência contra a maneira desavisada de usar a luz que Deus desse modo comunicou ao Seu povo. Afirmei que alguns não haviam procedido sabiamente. Quando falavam de sua fé aos descrentes e esses lhes exigiam a prova, citavam os meus escritos em vez de fornecer-lhes a prova da Bíblia. Foi-me mostrado que tal procedimento é incoerente, tornando os incrédulos prevenidos contra a verdade. Os Testemunhos não têm qualquer força de prova com os que lhes desconhecem o espírito. Não deveriam ser citados em tais casos. CI 96.4
Outras advertências relativas ao uso dos Testemunhos têm sido dadas de tempos em tempos, como segue: CI 96.5
“Alguns pregadores ficaram bem para trás. Esses professam crer nos testemunhos dados, e alguns agem muito mal fazendo deles uma regra férrea para os que não tiveram qualquer experiência anterior com relação às mensagens, mas fracassam em praticá-los eles mesmos. Repetem testemunhos que são completamente desconsiderados por eles. Sua conduta não é coerente. CI 96.6
“Vi que muitos tiram vantagem do que Deus mostrou com respeito aos pecados e erros dos outros. Tiram conclusões extremadas do que me foi mostrado em visão, e usam-nas de tal maneira a enfraquecer a fé de muitos naquilo que Deus tem mostrado, e também desanimam a igreja” [...] CI 97.1
*É perigoso criticar os Testemunhos* — Num sonho recente fui levada a uma reunião de pessoas, algumas das quais se esforçavam por abafar a impressão de um solene testemunho de advertência que eu lhes transmitira. Diziam: “Acreditamos nos testemunhos da irmã White; quando, porém, nos diz coisas que não lhe foram diretamente reveladas em visão sobre o caso em apreço, suas palavras não têm para nós maior importância do que as de qualquer outra pessoa.” Então veio sobre mim o Espírito do Senhor e eu, erguendo-me, repreendi-os em Seu nome. [...] CI 97.2
Se, pois, aqueles a quem estas solenes advertências dizem respeito objetarem: “Isto não é senão a opinião individual da irmã White, prefiro seguir o meu próprio juízo”, e continuarem a fazer as mesmas coisas contra as quais foram advertidos, revelarão com isso que desprezam os conselhos divinos, e o resultado será justamente o que o Espírito de Deus me revelou que haveria de ser: agravo à causa de Deus e perdição própria. Alguns, no intuito de garantir melhor a sua própria atitude, apresentarão declarações dos Testemunhos que pensam favorecer a sua opinião, dando-lhes a mais vigorosa interpretação possível: aquilo, porém, que torna suspeita a sua conduta, ou que não se coaduna com o seu modo de ver, denunciam como opinião individual da irmã White, negando-lhe a origem divina e nivelando-o aos seus próprios conceitos. [...] CI 97.3
E agora, irmãos, eu os conjuro a que não se interponham entre mim e o povo, desviando dele a luz que Deus lhe deseja dar. Não comprometam, pela crítica, a força, a virtude e a importância dos Testemunhos. Nem imaginem que são capazes de analisá-los de modo a acomodá-los às suas idéias, pretendendo que Deus lhes tenha dado habilidade para discernir o que é luz do Céu e o que é mera sabedoria humana. *Se os Testemunhos não falarem de acordo com a Palavra de Deus. podem rejeitá-los.* Cristo e Belial não se unem. Por amor de Cristo, parem de confundir o espírito do povo com sofismas e ceticismo, tornando de nenhum efeito a obra que Deus deseja fazer. Não procurem, pela falta de discernimento espiritual, fazer desse método de operação de Deus uma pedra de escândalo pela qual muitos venham a tropeçar e cair, ser enlaçados e presos. — Testimonies for the Church 5:669, 670, 687, 688, 691. CI 97.4
Como receber uma reprovação — Os que são repreendidos pelo Espírito de Deus não devem insurgir-se contra o humilde instrumento. É Deus, e não um falível mortal, que falou para salvá-los da ruína. Não é agradável para a natureza humana receber reprovação, nem é possível para o coração humano, sem ser iluminado pelo Espírito de Deus, perceber a necessidade da reprovação ou a bênção que vem junto com a correção. Na medida em que o ser humano se rende à tentação e aceita o pecado, sua mente se torna obscurecida. O senso moral fica pervertido. Os avisos da consciência passam a ser desrespeitados e sua voz se torna cada vez menos clara. Ele perde gradualmente a capacidade de distinguir entre o certo e o errado, até o ponto de ficar sem a menor referência de sua situação perante Deus. Pode manter os aspectos formais da religião, conservar zelosamente suas doutrinas, sem o espírito que os caracteriza. Sua condição fica sendo aquela descrita pela Fiel Testemunha: “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu”. Apocalipse 3:17. Quando o Espírito de Deus declara ser essa a sua condição, ele não consegue ver que essa é uma mensagem verdadeira. Tem ele que automaticamente rejeitar a advertência? Não. CI 97.5
Deus fornece suficiente evidência para que todos os que desejam possam se satisfazer quanto à natureza dos Testemunhos, e aceitando-os como vindos de Deus, devem naturalmente aceitar a reprovação, ainda que não consigam ver o caráter pecaminoso da vida que levam. Se eles tivessem uma clara noção de sua condição, iriam precisar de reprovação? Pelo fato de não perceberem é que Deus misericordiosamente lhes envia o testemunho, a fim de que tenham chance se arrepender e empreender uma reforma antes que seja tarde demais. *Os que desprezam a advertência serão deixados na cegueira, para iludirem a si mesmos. Mas os que lhe dão ouvidos, empenhando-se zelosamente na obra de afastar de si os seus pecados, a fim de terem as graças necessárias, abrirão a porta do coração para que o querido Salvador entre e com eles habite.* Os que se acham mais intimamente ligados a Deus são os que conhecem Sua voz quando Ele lhes fala. Os que são espirituais discernem as coisas espirituais. *Esses se sentirão gratos porque o Senhor lhes apontou os erros.* CI 98.1
Davi aprendeu sabedoria do trato de Deus para com ele, e curvou-se humildemente sob o castigo do Altíssimo. O quadro fiel de sua verdadeira condição, feito pelo profeta Natã, deu a Davi o conhecimento dos próprios pecados, e ajudou-o a afastá-los de si. Aceitou humildemente o conselho, e humilhou-se diante de Deus. “A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma”, exclama ele. Salmos 19:7. CI 98.2
“Mas, se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo, sois [...] não filhos”. Hebreus 12:8. Nosso Senhor disse: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo”. Apocalipse 3:19. “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça”. Hebreus 12:11. Por mais amarga que seja a disciplina, ela é escolhida por um Pai amoroso “a fim de sermos participantes da sua santidade”. Hebreus 12:10. — Testimonies for the Church 5:682, 683. CI 98.3
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