sexta-feira, 26 de abril de 2024

NÃO ESPERE MORRER PARA ELOGIAR.

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 “Aqueles que estão se alimentando daquilo que é o Pão da Vida, a Palavra do Deus vivo, e se deliciam com a medula e a gordura das grandiosas e preciosas promessas de Deus […], não [podem] ter nenhum desejo de se entregar a conversas tolas e de se sentar à mesa com caluniadores” (Carta 14a, 1893). 

 “Quantas palavras de amor são ditas acerca do morto! Quantas boas coisas em sua vida são evocadas! […] Se essas palavras tivessem sido ditas quando o fatigado espírito carecia tanto delas, quando os ouvidos as podiam escutar e o coração sentir, que aprazível quadro haveria sido deixado na memória! […] Sejamos atenciosos, agradecidos, pacientes e longânimos em nossas relações uns com os outros. Que os pensamentos e sentimentos que encontram expressão em torno do moribundo e do morto sejam introduzidos no convívio diário com nossos irmãos e irmãs em vida” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 418 [490]).
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