sábado, 29 de novembro de 2014

NEGLIGENCIAR O CONHECIMENTO DE DEUS.

Deus a ninguém condenará no Juízo por honestamente haver crido numa mentira, ou conscienciosamente alimentado um erro; mas será por terem negligenciado as oportunidades de se familiarizarem com a verdade. O descrente será condenado não por ser descrente, mas porque não aproveitou os meios que Deus colocou ao seu alcance para habilitá-lo a se tornar cristão. – {TM 437.1} TESTEMUNHOS PARA MINISTROS E OBREIROS EVANGÉLICOS.
Assim será no juízo. A reprovação de Deus tem sido claramente pronunciada contra homens e mulheres que pecaram corrompendo seu corpo e aviltando sua alma pela licenciosidade. Têm eles as advertências dirigidas a outros que estiveram em idênticas circunstâncias, que foram vencidos pelo tentador, e sabem que eles incorriam no desagrado de Deus. Têm o exemplo de José e de Daniel, que temeram a Deus. Ao ser tentado, José olhou para o Céu e reconheceu que os olhos de Deus estavam sobre ele, e exclamou: “Como pois faria eu este tamanho mal, e pecaria contra Deus?” Também apresentou seu dever para com seu senhor, que tão completamente nele confiara, como razão contra isso. – {TM 437.2}
Deus tem lançado luz sobre o caminho de todos. Reprovações, advertências e avisos são dados a indivíduos em idênticas circunstâncias, e Deus tem expresso a condenação do pecado em todas as suas formas. O pecado da licenciosidade é claramente censurado e condenado. Os homens e mulheres serão julgados segundo a luz que Deus lhes deu. Lições negligenciadas tornam-se terríveis juízos. As advertências de Deus negligenciadas, e das quais os homens se desviam seguindo um rumo de sua própria escolha, não oferecem lições práticas de instrução. Essas advertências serão sua condenação no Juízo. A única segurança de alguém é tomar como lição prática para si mesmo toda a lição que é dada a outrem. Ao ser dada a mensagem, então começa o seu dever individual. – {TM 437.3}

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