quarta-feira, 1 de julho de 2015

A IMPRESSÃO ETERNA DE UM SERMÃO.

Oh! quem me dera servir-me de linguagem suficientemente vigorosa para causar a impressão que desejo sobre meus companheiros de obra no evangelho! Meus irmãos, estais lidando com as palavras da vida; estais tratando com espíritos capazes do máximo desenvolvimento. Cristo crucificado, Cristo ressurgido, Cristo assunto aos Céus, Cristo vindo outra vez, deve abrandar, alegrar e encher o espírito do ministro, por tal forma, que ele apresente estas verdades ao povo em amor, e profundo zelo. O ministro desaparecerá então, e Jesus será revelado. – {OE 159.2}
Exaltai a Jesus, vós que ensinais o povo, exaltai-O nos sermões, em cânticos, em oração. Que todas as vossas forças convirjam para dirigir ao “Cordeiro de Deus” almas confusas, transviadas, perdidas. Erguei-O, ao ressuscitado Salvador, e dizei a todos quantos ouvem: Vinde Àquele que “vos amou, e Se entregou a Si mesmo por nós”. Efésios 5:2. Seja a ciência da salvação o tema central de todo sermão, de todo hino. Seja ela manifestada em toda súplica. Não introduzais em vossas pregações coisa alguma que seja um suplemento a Cristo, a sabedoria e o poder de Deus. Mantende perante o povo a palavra da vida, apresentando Jesus como a esperança do arrependido e a fortaleza de todo crente. Revelai o caminho da paz à alma turbada e acabrunhada, e manifestai a graça e suficiência do Salvador. – {OE 160.1}

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