domingo, 26 de julho de 2015

JESUS DEUS-HOMEM.

Quão vasto o contraste entre a divindade de Cristo e a impotente criança da manjedoura de Belém! Como podemos nós medir a distância entre o poderoso Deus e a desamparada criancinha? Não obstante o Criador dos mundos, Aquele em quem habitava corporalmente a plenitude da divindade, manifestou-se no impotente nenê da manjedoura. Incomparavelmente mais elevado que qualquer dos anjos, igual ao Pai na dignidade e glória, e todavia revestido da humanidade! A divindade e a humanidade achavam-se misteriosamente combinadas, e o homem e Deus tornaram-se um. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1130. – {CD 61.5}
Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável. — O Desejado de Todas as Nações, 49. – {CD 61.6}
Os que afirmam que era impossível Cristo pecar, não podem crer que Ele tomasse realmente sobre Si a natureza humana. Mas não foi Cristo realmente tentado, não somente por Satanás no deserto, mas no decorrer de toda a Sua existência, desde a infância à varonilidade? — The S.D.A. Bible Commentary 7:929. – {CD 62.1}
Nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido. — O Desejado de Todas as Nações, 117. – {CD 62.2}

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