sexta-feira, 11 de março de 2016

UM JUIZ E O TAMANHO DO PECADO.

E Cristo foi feito nosso juiz. O Pai não é o juiz. Tampouco o são os anjos. Aquele que Se revestiu da humanidade e viveu neste mundo vida perfeita, será quem nos há de julgar. Só Ele pode ser nosso Juiz. Lembrar-nos-emos disso, irmãos? Lembrar-se-ão disso os pastores? E os pais e mães, se lembrarão? Cristo assumiu a humanidade para poder ser nosso Juiz. Nenhum de nós foi designado para julgar a outrem. Tudo o que podemos fazer é corrigir-nos. Exorto-lhes, em nome de Cristo, a obedecer à ordem que lhes dá, de nunca assumirem a atitude de juízes. Dia a dia me tem soado aos ouvidos esta mensagem: “É preciso descer do assento de juiz! Há que se ter mais humildade!” — Testimonies for the Church 9:185, 186. – {CI 264.5}
Deus não observa todos os pecados como sendo de igual magnitude. Há graus de culpabilidade a Seus olhos tanto quanto aos olhos do homem finito. Conquanto este ou aquele erro possa ser insignificante aos olhos do homem, não o é, porém, à vista de Deus. Nenhum pecado é pequeno à vista de Deus. Os pecados que o homem está disposto a considerar como pequenos podem ser precisamente aqueles que Deus considera como grandes crimes. O beberrão é desprezado e dele é dito que o seu pecado o excluirá do Céu, ao passo que o orgulho, o egoísmo e a cobiça seguem sem repreensão. Mas esses são pecados de modo especial ofensivos a Deus. Ele “resiste ao soberbo”, e Paulo diz que a cobiça é idolatria. Aqueles que estão familiarizados com as denúncias contra a idolatria na Palavra de Deus, verão sem demora quão grave ofensa esse pecado é. — Testimonies for the Church 5:337. – {CI 265.1}

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