sexta-feira, 5 de junho de 2015

UM TESTEMUNHO DE ELLEN G. WHITE.

“Quando me senti desamparada, lamentei ter viajado tanto. Por que não fiquei na América? A que custo me encontrava na Austrália? Com freqüência eu poderia ter enterrado minha face nos lençóis e chorado copiosamente. Mas não podia me dar ao luxo de verter lágrimas. Eu dizia a mim mesma: ‘Ellen G. White, o que você quer? Você não veio para a Austrália porque sentiu ser seu dever ir aonde a Associação achasse melhor? Essa não foi sua decisão?’ – {CI 20.8}
‘Sim’, eu dizia. – {CI 20.9}
‘Então por que você se sente quase abandonada e desanimada? Não é esse o trabalho do inimigo?’ Eu dizia: ‘Sim, acho que sim.’ – {CI 21.1}
“Depois disso enxuguei minhas lágrimas rapidamente e disse: ‘É o bastante. Jamais voltarei a olhar para o lado escuro. Quer viva ou não, confio minha vida Àquele que morreu por mim.’ – {CI 21.2}
“Eu cria que o Senhor faria bem todas as coisas e durante os oito meses de desamparo, não tive qualquer desalento ou dúvida. Agora vejo aquela situação como parte do grande plano do Senhor para o bem de Seu povo aqui neste país, para os da América do Norte e meu próprio bem. Não posso explicar por que ou como, mas creio. E sou feliz em minha aflição. Confio em meu Pai celestial. Não duvidarei de Seu amor.” – {CI 21.3}

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