terça-feira, 8 de julho de 2014

O VERDADEIRO CRISTIANISMO.

Com amor que brota do coração — O amor é o fundamento da piedade. Qualquer que seja a profissão, ninguém tem verdadeiro amor a Deus se não tiver amor desinteressado ao seu irmão. Mas nunca poderemos possuir este espírito por tentar amar os outros. O que é necessário é o amor de Cristo no coração. Quando o eu está imerso em Cristo, o amor brota espontaneamente. A perfeição de caráter do cristão é alcançada quando o impulso de auxiliar e abençoar a outros brotar constantemente do íntimo — quando a luz do Céu encher o coração e for revelada no semblante. – {BS 81.4}
Não é possível que o coração em que Cristo habita seja destituído de amor. Se amarmos a Deus, porque primeiro nos amou, amaremos a todos por quem Cristo morreu. Não podemos entrar em contato com a divindade, sem primeiro nos aproximarmos da humanidade; porque nAquele que Se assenta no trono do Universo a divindade e a humanidade estão combinadas. Unidos com Cristo, estamos unidos com nossos semelhantes pelos áureos elos da cadeia do amor. Então a piedade e compaixão de Cristo serão manifestas em nossa vida. Não esperaremos que o necessitado e o infortunado nos sejam trazidos a nós. Não nos será necessário ceder a rogos para sentir as aflições dos outros. Ser-nos-á tão natural servir o indigente e o sofredor, como o foi para Cristo andar fazendo o bem. – {BS 82.1}
Onde quer que haja um impulso de amor e simpatia, onde quer que o coração se comova para abençoar e amparar os outros, é revelada a operação do santo Espírito de Deus. — Parábolas de Jesus, 384, 385. – {BENEFICÊNCIA SOCIAL, 82.2}

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