sexta-feira, 4 de julho de 2014

QUANDO PAULO CAIU DO CAVALO.

Ao render-se Saulo inteiramente ao convincente poder do Espírito Santo, viu os erros de sua vida e reconheceu a amplitude dos reclamos da lei de Deus. Aquele que fora um orgulhoso fariseu, confiante na justificação por suas boas obras, curvou-se, então, perante Deus com a humildade e simplicidade de uma criancinha, confessando sua indignidade e pleiteando os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido. Saulo ansiava por entrar em inteira harmonia e comunhão com o Pai e o Filho; e na intensidade de seu desejo de perdão e aceitação, elevou ferventes súplicas ao trono da graça. – {AA 66.1}
As orações do penitente fariseu não foram em vão. Os mais secretos pensamentos e emoções de seu coração foram transformados pela divina graça; e Suas nobres faculdades foram postas em harmonia com os eternos propósitos de Deus. Cristo e Sua justiça passaram a representar para Saulo mais que o mundo inteiro. – {AA 66.2}
A conversão de Saulo é notável evidência do miraculoso poder do Espírito Santo para convencer os homens do pecado. Ele havia crido que, de fato, Jesus de Nazaré havia desconsiderado a lei de Deus, ensinando aos Seus discípulos ser a mesma de nenhum valor. Mas, depois de sua conversão, Saulo tinha reconhecido Jesus de Nazaré como Aquele que viera ao mundo com o propósito expresso de defender a lei de Seu Pai. Estava convencido de que Jesus fora o originador de todo o sistema judaico de sacrifícios. Viu que o tipo da crucificação tinha encontrado o antítipo; que Jesus havia cumprido as profecias do Antigo Testamento, concernentes ao Redentor de Israel. – {ATOS DOS APÓSTOLOS, 66.3}

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